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Receita de Bloody Mary em 7 passos

Receita de Bloody Mary em 7 passos
Bebidas

Receita de Bloody Mary em 7 passos 

Aqui está uma receita clássica para preparar um delicioso Bloody Mary:

Ingredientes

  • 45 ml de vodka

  • 90 ml de suco de tomate

  • 15 ml de suco de limão

  • 2 a 3 gotas de molho inglês

  • 2 a 3 gotas de molho de pimenta (Tabasco ou similar)

  • 1 pitada de sal

  • 1 pitada de pimenta-do-reino moída

  • Gelo

  • Aipo, azeitonas, limão ou picles para decorar

Instruções

  • Separe todos os ingredientes e acessórios necessários. Tenha uma coqueteleira ou um copo grande de mistura à mão.
  • Em um copo grande, adicione 45 ml de vodka, 90 ml de suco de tomate, 15 ml de suco de limão, 2 a 3 gotas de molho inglês e 2 a 3 gotas de molho de pimenta.
  • Adicione uma pitada de sal e uma pitada de pimenta-do-reino moída à mistura.
  • Encha o copo com gelo até o topo.
  • Mexa bem todos os ingredientes até que estejam completamente misturados e bem gelados.
  • Despeje a mistura em um copo alto, como um copo collins ou highball.
  • Decore com um talo de aipo, azeitonas, uma rodela de limão ou picles, conforme sua preferência.

Dicas:

  • Personalização: O Bloody Mary é uma bebida altamente personalizável. Sinta-se à vontade para ajustar os temperos ao seu gosto. Você pode adicionar mais molho de pimenta para um toque mais picante ou mais molho inglês para um sabor mais robusto.
  • Guarnições Criativas: Além do aipo e das azeitonas, você pode ser criativo com as guarnições, usando bacon crocante, camarões cozidos ou até mesmo mini-hambúrgueres para decorar.
  • Preparação Antecipada: O suco de tomate temperado pode ser preparado com antecedência e guardado na geladeira. Assim, quando quiser um Bloody Mary, basta adicionar a vodka e o gelo.

Desfrute do seu Bloody Mary e experimente diferentes variações para encontrar a sua favorita!

Conheça um pouco da história dessa bebida:

O Bloody Mary é um coquetel que, desde a sua criação, conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo. Misturando vodka, suco de tomate e uma variedade de temperos, ele se destaca tanto pelo sabor quanto pela sua capacidade de ser adaptado ao gosto pessoal. Contudo, além de ser um favorito em brunches e eventos sociais, o Bloody Mary possui uma história rica e cheia de mistérios, que envolve tanto a origem de seu nome quanto os detalhes de sua invenção.

A origem do Bloody Mary é um tema de debate entre os historiadores de coquetéis. Uma das versões mais populares atribui a criação da bebida ao bartender francês Fernand “Pete” Petiot. Nos anos 1920, Petiot trabalhava no famoso Harry’s New York Bar, em Paris, um ponto de encontro para expatriados americanos e celebridades. Foi lá que ele teria misturado vodka e suco de tomate pela primeira vez, criando uma bebida que inicialmente recebeu o nome de “Bucket of Blood”.

Entretanto, a história não para por aí. Outra versão sugere que o Bloody Mary foi criado no King Cole Bar do St. Regis Hotel, em Nova York, após Petiot ter se mudado para os Estados Unidos. Reza a lenda que Petiot começou a aprimorar sua receita original, adicionando uma variedade de temperos, como molho inglês, pimenta, limão e aipo, resultando na versão do Bloody Mary que conhecemos hoje.

O nome “Bloody Mary” também está envolto em mistério e controvérsia. Existem várias teorias sobre sua origem, sendo uma das mais intrigantes a associação com a Rainha Maria I da Inglaterra, também conhecida como “Bloody Mary”. Durante seu reinado, ela ganhou esse apelido devido às perseguições religiosas que marcaram sua era. No entanto, não há evidências concretas que liguem a rainha diretamente ao coquetel.

Outra teoria sugere que o nome foi inspirado por uma garçonete chamada Mary, que trabalhava em um bar de Chicago frequentado por Petiot. Há ainda uma versão que associa o nome a Mary Pickford, uma famosa atriz de cinema mudo. Independentemente da verdadeira origem do nome, o fato é que ele adiciona um ar de mistério e curiosidade à bebida, que só aumenta seu apelo.

Desde suas origens nebulosas, o Bloody Mary evoluiu significativamente. Na década de 1930, a bebida começou a ganhar popularidade nos Estados Unidos, especialmente após a Proibição, quando os americanos começaram a redescobrir e a reinventar coquetéis. Sua versatilidade fez com que rapidamente se tornasse um favorito em brunches, onde seu sabor robusto e picante complementa perfeitamente os pratos típicos desse horário.

Além disso, o Bloody Mary é conhecido por ser um remédio popular para a ressaca, graças à combinação de suco de tomate, que é rico em nutrientes, e os temperos que ajudam a reidratar o corpo. Essa reputação só aumentou sua popularidade, fazendo com que se tornasse uma presença constante em cafés da manhã e eventos matinais.

Uma das características mais interessantes do Bloody Mary é sua capacidade de ser adaptado ao gosto individual. Existem inúmeras variações da receita clássica, com ingredientes que vão desde sucos de diferentes vegetais até a adição de ingredientes exóticos como bacon, camarões e até pequenos sliders. Essa flexibilidade faz com que cada Bloody Mary possa ser uma experiência única, ajustada ao paladar de quem o prepara ou consome.

Por exemplo, o “Bloody Caesar”, uma variação popular no Canadá, substitui o suco de tomate por Clamato, uma mistura de suco de tomate e caldo de marisco. Essa versão tem um sabor mais suave e é igualmente adorada pelos fãs de coquetéis. Há também variações que utilizam diferentes tipos de álcool, como tequila (resultando no “Bloody Maria”) ou gin.

O Bloody Mary é muito mais do que apenas um coquetel. Ele é uma bebida carregada de história, mistério e um toque de sofisticação. Desde suas origens disputadas até suas inúmeras variações modernas, o Bloody Mary continua a capturar a imaginação e os paladares de pessoas ao redor do mundo. Seja apreciado como uma cura para a ressaca, uma escolha sofisticada para o brunch ou uma bebida personalizada para refletir os gostos individuais, o Bloody Mary mantém seu lugar como um clássico atemporal e sempre intrigante.

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